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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Outro sonho um tanto exótico. Pelo menos para mim:

Eu estava na Alemanha, não sei porque exatamente lá, afinal
eu tenho um interesse maior por outros países da Europa,
mas estava super feliz de qualquer jeito.
Em vez de ficar em um hotel, eu estava em uma bela
mansão, com jardins imensos. Algumas pessoas
estavam me mostrando a casa, todos cômodos
e tudo mais, porém eu fiquei meio retida no jardim,
eu não conseguia sair e sentia presenças estranhas.
Somente sentia, mas eu não via nada, ou tinha impressão
que via no meio de toda aquela vegetação.
Parecia que eu ouvia pegadas também, mas sempre era
apenas um cachorro vira-lata, de cor creme e
pelos arrepiados, que saia do meio dos arbustos.
Sai da casa, bem ao lado passava um rio.
Eu costumo ter noção dos sonhos anteriores
quando estou sonhando, e ao ver o rio
eu disse: "Então o tempo todo era com esse rio alemão que
eu costumava sonhar."
Do nada, eu já não participava de tudo isso, não
ativamente. Eu era apenas a telespectadora,
e acho que foi assim apenas pr'eu entender o
porquê da presença estranha que eu sentia no
jardim. Voltei ao passado, naquela mesma casa.
Havia uma empregada, um jovem morador local,
a dona da casa, a filha da empregada e uns
convidados da dona da casa.
Estavam vendo a casa, e por fim se sentaram
num sofá ao redor da piscina. Todos menos
a empregada e o morador local.
Eis que chega a empregada, dizendo em alta
voz seus planos, e entregando a todos um
copo com veneno. Não sei porquê eles não
revidaram, mas com certeza existia um
motivo.
Todos começaram a tomar o veneno,
aconteceu um close na boca de todos.
Primeiramente os lábios tremiam
diante das taças cristalinas, depois
se rendiam e tomavam o líquido
mortal.
A dona da casa, não tomou, sacou uma
arma e apontou pra empregada,
nesse instante o jovem morador chega.
Ela se sente aliviada, pensando que ele
ia ajudar todos, porém ele vira a arma
e logo ela percebe que ele não esta ao
seu lado.
(Nesse instante, não sei bem a razão,
mas fica claro que eles eram amantes!)
Ela também toma o veneno. Ao ver
todos agonizando com isso, ela aproveita
a distração da empregada e do morador
local para atirar em todos envenenados,
com o intuito de não deixá-los sofrer por mais tempo.
Ao fazer isso, ela ainda mata a empregada que
grita de susto e o morador local.
Mas ao tentar atirar em si mesma não consegue,
pois as balas já haviam acabado.
Estava ela, a dona de casa, entre todos aqueles cadáveres,
justo ela que atirou pelo bem das pessoas, agonizando até
a morte. Ela viu o cachorro aos seus pés, rosnando
( o mesmo que circulava pelo jardim quando eu
participava da história no presente!), decidiu chutá-lo
com um último fio de força que lhe restava.
Ele avançou nela e mordeu seu pescoço,
matando-a.

Fim

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