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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Um vinho...

Sabe aquela tarde mórbida, em que você pode até ter algumas coisas para
fazer, mas não tem a mínima vontade de fazê-las?
Quer conversar, mas não tem com quem. Um vinho e só.
Estou me sentindo estressada, mas isso definitivamente não
é o que eu quero expor aqui (em maiores detalhes claro!).
Acho que vou apostar na loteria, quem sabe não?!
O curso na metrópole começa segunda, mas já vou pra lá
no domingo. Completo caos!
Acabei de constatar: não tenho nada pra fazer mesmo.
(deve ser por isso até que estou estressada, não?!)
Vou ocupar a mente (e é aí que entram os planos, que eu não
paro de fazer.) Mas como?
Lá vem um pensamento Lula (óbvio) : não posso mudar o pensamento
das pessoas (ohhhhhh!).
A solução? Mandar pra Cambodia. O fato é que falta o dinheiro
da passagem, porque era uma boa. (dizem que é um ótimo
lugar pra refletir.)
Falta muito pra anoitecer, quero encontrar a Rodriguez e
falar e falar e falar. Complexo! (Será que vou vê-la mesmo?!)
Eu não vou me adaptar a esse sistema neurótico,
não entendo o que me é exposto, mas talvez eu também não
queira entender, exatamente porque não aceito e por não
poder muda-lo. Estou dizendo isso bem clarinho.
Como diz Mano Chao: QUÉ VOY HACER? JE SUIS PERDU,
JE NE SAIS PAS.
Mais fácil perguntar que horas são mesmo.
Que horas são ein? 14:28

TCHAU.

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